Alguns dizem que é moda. Outros dizem que é uma forma de expressão e divulgação de informações que não encontrariam espaço na grande mídia.
Você com certeza conhece muitos blogs famosos. Para os estudantes de comunicação, a dica primeira é o Blog do jornalista Ricardo Noblat. Aquele que escreveu "A arte de fazer um jornal diário" e também "O que é ser jornalista?".
Antes, bem antes, de surgirem os fotologs, os blogs eram mania na internet, juntamente com o icq e o mirc para bater um papo. O blog havia surigido com uma proposta diferente, como uma espécie de diário, sem muitos recursos e sem opção de fotos.
Com tempo, ele retorna aprimorado e com força total. Muitas pessoas se veem em uma situação pela qual nunca imaginaram, principalmente em um país como o Brasil, onde se lê e escreve pouco: surgiram os "blogueiros", viciados em escrever textos e tecer críticas sobre outros autores do cyber espaço. Nunca se leu e escreveu tanto para um público tão diverso quanto esse da internet.
Fiz uma pesquisa google básica para procurar o conceito de blog. Encontrei muitas coisas desconexas. Mas em um site que hospeda este tipo de conteúdo, havia a seguinte opinião:
"A definição de Blog não é consensual. Um Blog é um registro cronológico e freqüentemente atualizado de opiniões, emoções, fatos, imagens ou qualquer outro tipo de conteúdo que o autor ou autores queiram disponibilizar. Existem muitos tipos de Blogs, ouve-se muitas vezes a expressão "Diário virtual" para descrever o Blog" .
O site informava ainda que um Blog pode ser muito mais do que isso. Depende apenas e só do autor ou autores queiram que o seu Blog seja.
Díficil definir o que escrever e porquê criar um diante de tanta abrangência temática...
Criei este blog e vou levando até que ele tenha uma identidade.
quinta-feira, 28 de agosto de 2008
sexta-feira, 25 de julho de 2008
Mania de Cultura
No ar...
Estou colocando abaixo o link do blog da Rádio Ces. Lá é possível ouvir o Programa Mania de Cultura, no qual eu apresento e faço também a produção.
http://radiocesjf.blogspot.com/
O programa que está disponível tem uma entrevista com o contra-baixista Dudu Lima. Vale a pena conferir!
Estou colocando abaixo o link do blog da Rádio Ces. Lá é possível ouvir o Programa Mania de Cultura, no qual eu apresento e faço também a produção.
http://radiocesjf.blogspot.com/
O programa que está disponível tem uma entrevista com o contra-baixista Dudu Lima. Vale a pena conferir!
sexta-feira, 18 de julho de 2008
Hoje é dia de poesia...

Quadrilha (Carlos Drummond de Andrade)
"João amava Teresa que amava Raimundo
que amava Maria que amava Joaquim que amava Lili
que não amava ninguém.
João foi para os Estados Unidos, Teresa para o convento,
Raimundo morreu de desastre, Maria ficou para tia,
Joaquim suicidou-se e Lili casou com J.Pinto Fernandes
que não tinha entrado na história."
terça-feira, 15 de julho de 2008
Le Petit Chanteurs de Lyon
Douce France - Charles Trenet
Il revient à ma mémoire des souvenirs familiers
Je revois ma blouse noire lorsque j'étais écolier
Sur le chemin de l'école je chantais à pleine voix
Des romances sans paroles, vieilles chansons d'autrefois
Douce France, cher pays de mon enfance
Bercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
Mon village au clocher, aux maisons sages
Où les enfants de mon âge ont partagé mon bonheur
Oui je t'aime et je te donne ce poèmeOui je t'aime dans la joie ou la douleur
Douce France, cher pays de mon enfanceBercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
J'ai connu des paysages et des soleils merveilleux
Au cours de lointains voyages tout là-bas sous d'autres cieux
Mais combien je leur préfère mon ciel bleu mon horizon
Ma grande route et ma rivière, ma prairie et ma maison.
Douce France, cher pays de mon enfance
Bercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
Mon village au clocher, aux maisons sages
Où les enfants de mon âge ont partagé mon bonheur
Oui je t'aime et je te donne ce poème
Oui je t'aime dans la joie ou la douleurDouce France, cher pays de mon enfance
Bercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
Il revient à ma mémoire des souvenirs familiers
Je revois ma blouse noire lorsque j'étais écolier
Sur le chemin de l'école je chantais à pleine voix
Des romances sans paroles, vieilles chansons d'autrefois
Douce France, cher pays de mon enfance
Bercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
Mon village au clocher, aux maisons sages
Où les enfants de mon âge ont partagé mon bonheur
Oui je t'aime et je te donne ce poèmeOui je t'aime dans la joie ou la douleur
Douce France, cher pays de mon enfanceBercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
J'ai connu des paysages et des soleils merveilleux
Au cours de lointains voyages tout là-bas sous d'autres cieux
Mais combien je leur préfère mon ciel bleu mon horizon
Ma grande route et ma rivière, ma prairie et ma maison.
Douce France, cher pays de mon enfance
Bercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
Mon village au clocher, aux maisons sages
Où les enfants de mon âge ont partagé mon bonheur
Oui je t'aime et je te donne ce poème
Oui je t'aime dans la joie ou la douleurDouce France, cher pays de mon enfance
Bercée de tendre insouciance, je t'ai gardée dans mon coeur !
terça-feira, 8 de julho de 2008
Mulheres balzaquianas e a ficção


Monica Geller
Carrie Bradshaw
Bridget Jones.
São balzaquianas, bonitas, bem-sucedidas e têm muitos amigos.
O grande problema que permeia suas tramas é a falta de amor.
Todas querem alguém que as complete e principalmente para casar!
Mas, não é bem assim que acontece. E por que será que é tão difícil?
A ficção percebeu que nem sempre a receita de sucesso é o romance água com açúcar. Ser realista, ás vezes dá certo.
No filme, “De repente 30” Jenna Rink, descontente com sua idade faz um pedido que se torna realidade: “Quero ter 30 anos, a idade do sucesso!”.
Qual seria o sucesso que ela queria alcançar aos 30?
As balzaquianas da ficção são inteligentes, engraçadas e com uma boa rede de relacionamentos.
Com tantas qualidades, por que estão sempre sozinhas? Ou melhor, solteiras. Porque as relações nem sempre são duradouras.
Somente no final da trama é que aparecem os maridos, então Chandler Bing, Mr. Big e Mark Darcy.
A realidade pode ser mostrada durante o filme, mas o final...
... sempre é feliz.
terça-feira, 1 de julho de 2008
Sociedade...

Você conhece os personagens da foto?
Ainda não vou apresentá-los. Por enquanto, só posso dizer que estão em Copacabana e que são um dos casais mais famosos do mundo.
Nada os abalava. Não se preocupavam com preconceitos, esteriótipos, regras.
Observem. Ela é mais alta do que ele. Poucos homens admitem essa situação.
Prosseguindo. Eles se amavam muito. Mesmo assim, levavam um relacionamento aberto, com relações paralelas.
Eram filósofos, questionadores.
E acima de tudo, eram felizes.
Ela é Simone de Beauvoir e ele Jean-Paul Sartre.
Apesar do polêmico relacionamento que tinham e de todas as críticas, as pessoas poderiam pelo menos aprender a desligar-se e a desprender-se de todos os problemas e conceitos impostos pela sociedade para tentar ser um pouco mais feliz!
sexta-feira, 20 de junho de 2008
Primeira postagem
Esta é a primeira vez que posto neste blog.
Para a abertura, coloco abaixo um trecho de uma crônica de Martha Medeiros, na qual a autora expressa a relação entre o autor, o texto e o leitor.
"Quando escrevemos, temos total domínio sobre a situação. Cada palavra é rigorosamente escolhida para transmitir melancolia, entusiasmo, resignação ou o que for. O personagem está sob nossa regência, a gente o conhece como a nós mesmos, já que nós e ele somos, de certa forma, a mesma pessoa.
"Madame Bovary c´est moi!", disse Flaubert, e isso vale para todos os que escrevem, para todos os que transferem suas angústias, suas fantasias e seus sentimentos para seus personagens, camufladamente ou não. Desconfio daqueles que se autodenominam apenas contadores de histórias. Mesmo estes, em algum momento ou outro, revelam-se nas entrelinhas.
Mas o texto é apenas 100% do autor enquanto inédito. Uma vez publicado, passa a sofrer a interferência do leitor, que interpretará o que está lendo de uma maneira muito particular, de acordo com as experiências que acumulou, de acordo com seu estado de espírito no momento da leitura ou das carências por que anda passando. Num sarau, por exemplo, a pessoa que está lendo em voz alta um poema que não é dela dará uma pontuação diferente, fará uma pausa onde preferiríamos aceleração, ou dará carga dramática a um verbo que nos parecia supérfluo. Nem poderia ser diferente. É o leitor assumindo seu posto de co-autor. Todos os leitores são co-autores.
Por e-mail me chegam mensagens de pessoas que, ao comentarem um mesmo texto, referem-se a ele de maneira totalmente diversa. Uns o consideram poético, outros o consideram cômico ou mal-humorado, e cada um está certo à sua maneira, pois não estão interessados em desvendar o que o autor pensa, e sim em formular sua própria opinião. Autor e leitor entram em comunhão quando encontram afinidades, mas, ainda que se entendam, o texto raramente mantém-se idêntico para os dois."
Futuros leitores, expressem sempre as suas opiniões.
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