sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Maurice Ravel


Joseph-Maurice Ravel , nasceu em Ciboure, no dia 7 de março de 1875 . Foi um compositor e pianista francês.

Morreu em Paris, no dia 28 de dezembro de 1937.

Ravel compôs uma das mais belas músicas da história.

Com vocês, o Bolero de Ravel!!!









quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Um poeta apaixonado

Vinicius, um grande poeta

Por Juliette

Neste ano, o país comemora os 50 anos de Bossa
Nova. Um movimento musical popular que recebeu influência da música erudita dos compositores franceses Charles Debussy e Maurice Ravel, com uma pitada de jazz e samba.

No final da década de 50, o Rio de Janeiro passava por uma efervescência cultural, principalmente na música. Alguns jovens da classe média, dos bairros do Leblon e Copacabana, se reuniam para expressarem e exporem seus acordes uns para os outros. Desses encontros nascia a Bossa Nova e também um novo Vinicius de Moraes.

Na verdade, trata-se de uma outra vertente de Vinícius que aflorava, porque antes de ser boêmio e músico, era poeta.

A poética de Vinícius não é de difícil compreensão, mas dentro da métrica e das formas tradicionais. No documentário, "Vinícius", dirigido por Miguel Faria Júnior, o ensaísta Antônio Cândido diz que o poeta se aproximou como nenhum outro, dos ideais modernistas de retratar a vida cotidiana.

Vinícius de Moraes, o "poetinha", casou-se nove vezes e a cada conquista buscava a felicidade e principalmente a paixão, que alimentava e inspirava suas poesias. Essas reproduziam a melancolia e o sentimento amoroso de uma forma tal que mergulhavam no inconsciente de seus leitores, muitas vezes não habituados à leitura.

Autor de crônicas, peças de teatro, críticas de cinema, foi um dos poetas mais traduzidos em todo mundo. Entre os seus versos mais célebres estão: "(...) Que não seja imortal, posto que é chama/ Mas que seja infinito enquanto dure".

Vinícius de Moraes apresenta em sua biografia, uma característica peculiar, que talvez nenhum outro artista do movimento da bossa a tenha. O “poetinha” não se limitou a um simples dó, a uma clave de sol ou fá e uma métrica, ele fez pessoas sonharem e transporem os limites da vida por meio da poesia.

Enquanto as músicas e composições de Vinícius estão em destaque em função de tão importante comemoração, as poesias encontram-se no esquecimento, ou pelo menos, fora do imaginário popular.





terça-feira, 14 de outubro de 2008

Um olhar sobre o rebanho...

António Carvalho de Silva Porto, 1850-1893 - Guardando o Rebanho 1893, óleo sobre tela 160 x 200 cm Museu Nacional de Soares dos Reis Porto, Portugal.

Uma breve conceituação

No dicionário, o significado de pecuária é: “arte ou indústria do tratamento ou criação do gado, rebanhos, avicultura”. Já a palavra alimentação é carregada de significações: 1 – Ato ou efeito de alimentar-se. 2- Conjunto das substâncias de que o indivíduo costuma alimentar-se. 3 – Abastecimento, provimento, fornecimento.

A partir da Revolução Industrial do século XVIII, as teorias científicas e técnicas passaram a estabelecer uma relação de dependência mútua. Assim, ao juntar técnica com ciência (logos, do grego) temos a Tecnologia e encontramos a origem da nossa civilização tecnológica.

Agora, vamos unir os quatro termos apresentados: pecuária, alimentação, ciência e tecnologia para lançar um desafio e mostrar a ligação entre eles.

Nesta semana, comemora-se no dia 14 de outubro, o Dia Nacional da Pecuária. E no dia 16, o Dia Mundial da Alimentação e também o Dia da Ciência e Tecnologia. Mas a relação entre os temas não está só na proximidade de seus dias, mas nas suas aplicações para a sociedade.

A pecuária tem um papel importante para a economia e para a alimentação da população. Cada espécie, ao seu modo contribui para a produção de ricos e essenciais alimentos como: leite, carne e ovos, por exemplo.

E a tecnologia reúne os conhecimentos, estudos e princípios científicos que possam ser aplicados diretamente para auxiliar esta produção e melhorar a qualidade dos rebanhos e assim também dos consumidores finais destes alimentos.


Juliette também informa.


quinta-feira, 9 de outubro de 2008

Com vocês, o poetinha















Poética II

Com as lágrimas do tempo e a cal do meu dia
eu fiz o cimento
da minha poesia

e na perspectiva
da vida futura ergui em carne viva
sua arquitetura
não sei bem se é casa

se é torre ou se é templo(um templo sem Deus)
mas é grande e clara
pertence a seu tempo
- entrai, irmão meus!

Vinícius de Moraes