Antes de dar uma saidinha rápida para fazer a revolução, Che perguntou a Sartre: - Aceita um charuto cubano? Satre deu um sorrisinho de francês maroto e respondeu (olhando para Simone): - Muito obrigado, Che, prefiro mesmo é um tango argentino... De Beauvoir resmungou, por trás de seus olhos de peixe: - Não me venha com charmezinhos, Paul. Aquela sua teoria existencialista ainda não me convenceu, viu?
3 comentários:
Não sei o que eles conversam, mas deduzo uma conclusão para esse diálogo.
No final, eles trocaram olhares e dirão uns aos outros:
"Estamos presos pela luta à liberdade".
acho que che finalizou o papo dizendo:
"moçada, a conversa tá boa, mas tenho que ir ali fazer uma revolução"
Antes de dar uma saidinha rápida para fazer a revolução, Che perguntou a Sartre:
- Aceita um charuto cubano?
Satre deu um sorrisinho de francês maroto e respondeu (olhando para Simone):
- Muito obrigado, Che, prefiro mesmo é um tango argentino...
De Beauvoir resmungou, por trás de seus olhos de peixe:
- Não me venha com charmezinhos, Paul. Aquela sua teoria existencialista ainda não me convenceu, viu?
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