"(...)Há um cais de porto
Para quem precisa chegar...
Eu tô na lanterna dos afogados
Eu tô te esperando
Vê se não vai demorar (...)"
(Lanterna dos Afogados - Paralamas do Sucesso)
"Ella despidió a su amor
Él partió en un barco en el muelle de San Blas
Él juró que volvería
Y empapada en llanto ella juró que esperaría (...)"
(En el muelle de San Blas - Maná)
O cais, a vida, o tempo. A espera!
Foto: http://objetivomalaga.diariosur.es/fotos-laura/
2 comentários:
Tem momentos em que a única maneira de dizer o que se sente é alinhavar esses fragmentos do que foi dito, pois isso nós somos: uma colcha de retalho.
bjs
É como um ciclo. Cada qual no seu momento, sempre chega. Sempre temos que ficar atento!
Muito bom!!!
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