
quinta-feira, 19 de novembro de 2009
Final de ano

quinta-feira, 12 de novembro de 2009
Samba da espera
Telefone não toca.
Mensagens não chegam.
O mundo para.
Chega o final de semana.
Próxima parada?
Cerveja.
Semana recomeça.
Rotina.
Aula.
Vida.
Cadê você?
sábado, 7 de novembro de 2009
Essas pessoas da mesa de bar...
Mesa de bar. Pessoas diferentes reunidas e assuntos diversos.
Até que é chegado o momento musical. E então, o que gostam de ouvir?
As respostas também são diversas. E alguém responde: "Gosto de Mutantes. Acompanho o trabalho da Rita Lee, desde então."
"A Rita Lee fazia parte dos Mutantes?".
"Fazia. E acho melhor você procurar se informar mais. Afinal de quem era a voz feminina do grupo? Celi Campelo? (risos absurdos e altos)".
Pergunta ríspida e crítica. Evita-se uma possível briga.
Conversa encerrada.
domingo, 1 de novembro de 2009
Primeiro Plano
domingo, 18 de outubro de 2009
Diário de outra folia...
quarta-feira, 14 de outubro de 2009
Uma conversa afinada....
quinta-feira, 17 de setembro de 2009
Era uma vez um jornalista que resolveu virar poeta...

Você se parece com a Julia Roberts ou Julia Lemetz...".
Alguma voz soprava o meu nome em seu ouvido. Ele quase acertou, poderia apenas não achar que eu seria uma pessoa famosa. Entre um lapso de memória, conversas sem sentido e lembranças dos tempos de jornalismo, Sebastião me entregou um livro autografado com poesias escritas por ele.
Aceitei o livro e tudo o que ele representa para aquele senhor, que não mais trabalhava nas redações e vivia agora mergulhado em lembranças e versos. A obra intitulada "A Natureza em cantos (cantos, encantos, desencantos, recantos da Terra e do Mar)", representa também a sua ocupação, suas letras, um reflexo de sua vida. Uma forma de não desprender-se das letras, dos textos, sejam eles em verso ou prosa.
Eis aqui, um exemplo dos versos do jornalista que enveredou para o lado da poesia:
Tempestade
Sexta-feira 13, dia de azar
Para muita gente, em verdade
Cai por cima de certa cidade
Onde um só recurso é rezar
Vejo em revista a preciosidade
Trágica da foto a nos levar
À reflexão de que há muito a penar
Sob relâmpago e tempestade
Sofrem, areia, lagoa, o mar
Na visão do claro e escuro
Em tela pintada a duas cores.
A lama laranja a procurar
Espaço mesmo que obscuro
Cobre consciências indolores
Nunca é tarde para descobrir um nova habilidade dentro nós.
segunda-feira, 7 de setembro de 2009
Tudo que é bom dura muito!
Dirigido por Heitor Dhalia, o novo comercial da operadora Claro, traz a música "Should I Stay or Should I go" do The Clash.
Para lançar o novo Ford Fusion, os criadores da campanha trouxeram AC/DC para a trilha sonora com Back in Black.
Agora pensem nos hits radiofônicos dos últimos anos. O que sobrou disto? O que deve ser lembrado? Haveria uma empresa interessada em associar o seu produto à algo tão superficial quanto as mensagens contidas nas músicas compostas por estes artistas ou a falta de apuração sonora?
O que é ruim é que dura pouco, muito pouco.